Através da fotografia de António Matos, Francisco Mendes, Frederico Carvalhal e Miguel Duarte exploram a cidade abandonada de Pripyat. Passaram-se 11.977 dias após o fatídico acidente do reactor 4 da central nuclear de Chernobil a 26 de Abril de 1986.
Pripyat torna-se o palco de uma reflexão visual sobre abandono e retoma. Desespero e esperança. A passagem do tempo é, em simultâneo, a personagem principal e o narrador.
Em 2019 organizámos uma viagem a Pripyat na Ucrânia. Visitar a cidade abandonada no seguimento do acidente nuclear de Chernobil estava na lista de viagem há muito. Em Fevereiro aterrámos numa Kiev coberta por um manto branco. No dia seguinte estávamos cara a cara com o sarcófago que cobre o que sobra do reactor 4. Haviam passado 11.977 dias desde o acidente.
Em 2020 foi lançada a publicação que coloca a passagem do tempo como personagem principal.
10€
Se tiveres questões, entra em contacto.
Fotografado em película Ilford HP5+ 400 35mm e vários meios digitais.
Revelação feita com Pyrocat HD 1+1+100 durante 18 minutos com inversões a cada 4 minutos, e com temperaturas entre os 21c e 23c.
Digitalização feitas com um Canon 9900 MKII.
Edição e homogeneização das imagens em digital.
Miolo em papel Munken Print White 115g
Encadernação termocolagem
Peso: 0,100 kg
Dimensões (C x L x A): 21 × 1 × 15 cm
Fotografia: António Matos, Francisco Mendes, Frederico Carvalhal, Miguel Duarte
Texto: António Matos, Francisco Mendes, Miguel Duarte
Tradução: Ana Syder Fontinha, Douglas Bissell
Idioma: português, inglês
Tiragem: 200
Páginas: 94
Edição: Auto publicado
Data edição: 2020